Negócios

Conselho da Emae aprova termo com Petrobras sobre UTE Piratininga

O termo prevê o pagamento de indenização no valor de R$ 180 milhões

Petrobras: termo prevê ainda distratos de contratos (Ueslei Marcelino/Reuters)

Petrobras: termo prevê ainda distratos de contratos (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de novembro de 2016 às 11h30.

Última atualização em 22 de novembro de 2016 às 11h30.

São Paulo - O conselho de administração da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) aprovou os termos do acordo com a Baixada Santista Energia (BSE), subsidiária da Petrobras. O acordo visa a revisão do modelo de negócio relativo ao arrendamento da Usina Termelétrica (UTE) Piratininga.

Segundo fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o termo prevê o pagamento de indenização no valor de R$ 180 milhões, dividido em seis parcelas mensais de R$ 30 milhões, corrigidas pelo IGPM.

O termo prevê ainda distrato do contrato de arrendamento entre Emae e Petrobras e distrato do contrato de operação e manutenção da UTE Piratininga.

No acordo também consta aluguel do terreno da Usina Termoelétrica (UTE) Fernando Gasparian à Petrobras por 14 anos, pelo valor de R$ 1,5 milhão por semestre, corrigido pelo IPCA, e contrato de industrialização por encomenda de vapor, por 60% da receita, com teto de R$ 104 milhões por ano para a EMAE.

Uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) deve ser convocada para deliberar sobre o pagamento de indenização e contrato de industrialização.

O termo tem validade até 31 de dezembro de 2016, podendo ser prorrogado por seis meses.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetrobrasIndenizaçõesacordos-empresariais

Mais de Negócios

20 franquias baratas a partir de R$ 4.990 para abrir até o Natal

Os planos desta empresa para colocar um hotel de R$ 70 milhões do Hilton em Caraguatatuba

Conheça os líderes brasileiros homenageados em noite de gala nos EUA

'Não se faz inovação sem povo', diz CEO de evento tech para 90 mil no Recife