Negócios

Conselho da Petrobras avaliará novo plano de investimento dia 22

Rejeitado por duas vezes pelo conselho de administração da estatal, presidido por Mantega, o Plano 2011-2015 será avaliado na próxima reunião

A segunda tentativa de aprovação do plano também fracassou, e o conselho pediu uma nova revisão (Divulgação/Veja)

A segunda tentativa de aprovação do plano também fracassou, e o conselho pediu uma nova revisão (Divulgação/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2011 às 16h47.

Rio de Janeiro - Os pedidos de mudanças no Plano de Negócios da Petrobras para o período 2011-2015 e as férias do ministro da Fazenda, Guido Mantega, adiaram para o dia 22 de julho a avaliação dos investimentos da empresa, que devem mesmo ficar bem próximos dos 224 bilhões de dólares previstos no plano anterior, disseram fontes próximas da situação.

Rejeitado por duas vezes pelo conselho de administração da estatal, presidido por Mantega, o Plano 2011-2015 será avaliado na próxima reunião ordinária do conselho, no dia 22, informou uma fonte.

"O trabalho ainda está sendo feito e vai ficar para a (reunião) ordinária", disse uma fonte pedindo anonimato.

Na primeira apresentação do plano, no valor de 250 bilhões de dólares, o conselho pediu um corte de 10 por cento, ou cerca de 25 bilhões de dólares, o que obrigou os executivos da companhia a remanejarem os projetos para uma segunda apresentação.

A segunda tentativa de aprovação do plano também fracassou, e o conselho pediu uma nova revisão.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoEnergiaInvestimentos de empresas

Mais de Negócios

De chef a empresário: Henrique Fogaça e a receita do sucesso no empreendedorismo

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 milhões a partir de um hobby: 'Vivo um sonho'

Taxtech catarinense foca na expansão regional e cresce 50% nos primeiros oito meses de 2025

A estratégia deles para conquistar o mercado de saúde mental é pagar bem os psicólogos