Negócios

Crédit Agricole quer cortar até US$266 mi em custos

Grupo vai se livrar de certas atividades, manter esforços de terceirização e encorajar alguns empregados a se aposentarem mais cedo


	Logo do banco francês Crédit Agricole: programa de cortes de empregos não será incluído no plano, que surge após o banco demitir 1.750 funcionários no ano passado
 (Pascal Le Segretain/Getty Images)

Logo do banco francês Crédit Agricole: programa de cortes de empregos não será incluído no plano, que surge após o banco demitir 1.750 funcionários no ano passado (Pascal Le Segretain/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 11h20.

Paris - O Crédit Agricole está trabalhando em um plano para cortar entre 150 milhões e 200 milhões de euros (199 milhões a 266 milhões de dólares) em custos até 2015 em sua unidade corporativa e de banco de investimento, segundo a publicação francesa l'Agefi.

Um programa de cortes de empregos não será incluído no plano, que surge após o banco demitir 1.750 funcionários no ano passado, afirmou a publicação sem citar fontes. O grupo vai se livrar de certas atividades, manter esforços de terceirização e encorajar alguns empregados a se aposentarem mais cedo.

Representantes do terceiro maior banco da França não puderam ser imediatamente contatados sobre o assunto.

Como outros bancos, o Crédit Agricole tem vendido ativos e racionalizado seus negócios para atender a maiores exigências de capital após a crise financeira de 2008. O banco foi forçado a assumir 1,96 bilhão de euros em baixas contábeis relacionadas à venda da unidade grega Emporiki Bank, em novembro.

Acompanhe tudo sobre:BancosCortes de custo empresariaisCrédit AgricoleEmpresasEmpresas francesasEstratégiaFinançasgestao-de-negocios

Mais de Negócios

Ela começou como estagiária e hoje lidera um negócio de R$ 240 milhões

Softplan lança a marca Starian com meta de R$ 1 bi de receitas no setor privado

Franquias crescem 8,9% e faturam R$ 65,9 bilhões no 1º trimestre

Ração? Não mais. Esta startup do Rio vai fazer R$ 50 milhões com comida natural para pets