Negócios

Daimler e Nissan aprovam parceria para produção no México

Joint venture será destinada à construção de futuros carros compactos da Mercedes e Infiniti no México


	Daimler: empresas estão se preparando para anunciar um "investimento substancial" para desenvolver os veículos 
 (Bernadett Szabo/Reuters)

Daimler: empresas estão se preparando para anunciar um "investimento substancial" para desenvolver os veículos  (Bernadett Szabo/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2014 às 09h31.

Paris/Stuttgart - A Daimler e a Nissan finalizaram um acordo para uma joint venture destinada à construção de futuros carros compactos da Mercedes e Infiniti no México, disseram fontes com conhecimento do assunto nesta quinta-feira, ao mesmo tempo em que as montadoras convocaram uma coletiva de imprensa para revelar os planos.

As empresas estão se preparando para anunciar um "investimento substancial" para desenvolver os veículos com a arquitetura da Daimler, montando-os na fábrica da Nissan de Aguascalientes, no nordeste de Guadalajara, disseram as fontes.

A parceria dividida em partes iguais, noticiada pela primeira vez pela Reuters em março, ampliará a linha de luxo Infiniti da Nissan, expandirá a produção norte-americana da Daimler e reforçará o relacionamento da montadora alemã com a Aliança Renault-Nissan.

O presidente-executivo da Daimler, Dieter Zetsche, e o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, irão divulgar o novo acordo de cooperação em uma coletiva de imprensa na sexta-feira, disseram as duas empresas, recusando-se a fazer mais comentários.

Uma entrevista coletiva à parte será realizada no México. O novo acordo de fabricação será o "maior projeto na colaboração global da Daimler com a Aliança Renault-Nissan", afirmou a Daimler.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasMontadorasEmpresas alemãsNissanDaimleracordos-empresariais

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'