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Demanda por voos domésticos da Gol cai 41% em março

Não houve voos internacionais operados pela Gol no mês passado, em meio a restrições de vários países à entrada de passageiros procedentes do Brasil

Pandemia: em março, a Gol operou uma média de 245 voos diários e adequou frequências à menor demanda (Germano Lüders/Exame)

Pandemia: em março, a Gol operou uma média de 245 voos diários e adequou frequências à menor demanda (Germano Lüders/Exame)

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Reuters

Publicado em 6 de abril de 2021 às 09h50.

Última atualização em 7 de abril de 2021 às 08h51.

A Gol informou nesta segunda-feira que a demanda da por assentos em seus voos domésticos em março foi 40,6% menor do que um ano antes, ilustrando a continuada pressão sobre o setor aéreo, diante das medidas de isolamento social para tentar conter a pandemia da covid-19 no Brasil.

Já a oferta de assentos pela companhia foi 39,7% menor, também no comparativo anual. Com isso, a taxa de ocupação das aeronaves diminuiu 1,1 ponto percentual em relação a março de 2020, primeiro mês da pandemia no país, para uma taxa de 71,8%.

No primeiro trimestre, a demanda foi 35,7% menor, enquanto a oferta de assentos caiu 34,7%, provocando uma queda de 1,2 ponto ano a ano, para 79,8% de ocupação de passageiros.

Não houve voos internacionais operados pela Gol no mês passado, em meio a restrições de vários países à entrada de passageiros procedentes do Brasil, que enfrenta uma segunda onda da pandemia.

"Em março, a Gol operou uma média de 245 voos diários e adequou frequências à menor demanda nos hubs de Congonhas (São Paulo), Galeão (Rio de Janeiro), Brasília (Distrito Federal), Fortaleza (Ceará) e Salvador (Bahia)" afirmou a companhia.

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