Negócios

Diagnósticos do Brasil quer crescer 30% e anuncia investimento de R$75 mi

Em 2020, empresa apresentou crescimento de 27%, com exames de 500 mil por dia

diagnosticos do brasil (Diagnóstico do Brasil/Divulgação)

diagnosticos do brasil (Diagnóstico do Brasil/Divulgação)

Victor Sena

Victor Sena

Publicado em 13 de maio de 2021 às 18h15.

Com o objetivo de ultrapassar o número de 6 mil clientes (laboratórios parceiros, clínicas e hospitais) em todo Brasil e atingir 40% de crescimento em 2021, o Diagnósticos do Brasil vai investir este ano R$ 75 milhões de reais em sua estrutura, capacidade de produção e, principalmente, em soluções digitais.

O objetivo é aumentar em 33% a capacidade produtiva, atingindo 20 milhões de exames por mês. O investimento também será alocado nos colaboradores e na expansão física com uma nova unidade descentralizada de análises clínica e com a inauguração da sede DB Toxicológico, sede dedicada aos exames de toxicologia de larga janela de detecção e toxicologia ocupacional.

Contabilizando toda a área produtiva, o laboratório, que tem três unidades dedicadas (DB Molecular, DB Toxicológico e DB Patologia) e três unidades descentralizadas (São José dos Pinhais, Recife e Sorocaba), passará de 26,5 mil metros quadrados para 35 mil metros quadrados.

O novo posicionamento do DB é ser uma empresa de saúde focada em tecnologia. De acordo com o diretor-comercial do laboratório, Tobias Thabet Martins, o foco é implementar uma cultura mais digital, com esforços em gerenciamento de dados, inteligência de mercado e inteligência artificial.

Em 2020, o laboratório apresentou um crescimento de 27%, tendo atingido o índice de 500 mil exames realizados e analisados em um único dia.

Acompanhe tudo sobre:Exames laboratoriaisExames médicos

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares