Negócios

EDF assume fatia de 51% na hidrelétrica de Sinop

Grupo francês divulgou nesta sexta-feira a compra de 51 por cento na Companhia Energética Sinop, responsável por hidrelétrica no norte do Mato Grosso


	Hidrelétrica: duas outras acionistas no negócio são Eletronorte e Chesf, com 24,5 por cento cada, ambas controladas pela Eletrobras
 (Paulo Santos/INTERFOTO/Divulgação)

Hidrelétrica: duas outras acionistas no negócio são Eletronorte e Chesf, com 24,5 por cento cada, ambas controladas pela Eletrobras (Paulo Santos/INTERFOTO/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 08h06.

Paris/São Paulo - O grupo francês de energia EDF divulgou nesta sexta-feira a compra de 51 por cento na Companhia Energética Sinop, responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica de 400 megawatts de Sinop, no norte do Mato Grosso, assumindo a fatia da Alupar Investimentos no empreendimento.

As duas outras acionistas no negócio são Eletronorte e Chesf, com 24,5 por cento cada, ambas controladas pela Eletrobras .

Em comunicado à parte, a Eletrobras afirmou que a entrada da EDF UTE Norte Fluminense, subsidiária da EDF, no negócio substitui participação da Alupar Investimentos.

Em janeiro deste ano, a Eletronorte abriu chamada pública para escolher uma empresa privada substituta da Alupar no consórcio que vai construir a hidrelétrica Sinop, no rio Teles Pires.

A concessão da hidrelétrica Sinop foi arrematada pelo consórcio formado pela Eletronorte, Chesf e Alupar em leilão ao final de agosto de 2013. Mas a empresa privada informou ao mercado prontamente, logo após o certame, que já havia desistido do empreendimento.

EDF e Eletrobras não deram detalhes financeiros do acordo nos comunicados que divulgaram separadamente.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAluparEmpresasEnergia elétricaHidrelétricas

Mais de Negócios

Nanotecnologia é a próxima grande revolução depois da IA — e já está acontecendo

Ela aprendeu a consertar carros no Google e hoje sua oficina fatura US$ 440 mil — veja como

Com a faca e o queijo na mão: bilionária catarinense Aurora mira queijos nobres com Gran Mestri

A ascensão e queda da Blockbuster: como a empresa faturou R$ 6 bilhões em um ano até desaparecer