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Ele era músico de jazz — agora lidera uma startup que reduz demissões e movimenta milhões

Curtis Forbes largou os palcos para lançar a MustardHub, plataforma que une dados, pessoas e resultados

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 27 de novembro de 2025 às 10h16.

Curtis Forbes passou 15 anos viajando pelo país como guitarrista e contrabaixista profissional.

Mas foi ao fundar uma startup voltada à retenção de talentos que ele orquestrou seu maior feito, de criar uma solução que ajuda empresas a manter colaboradores engajados, reduzir a rotatividade e potencializar resultados financeiros.

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Inspirado por um conselho recebido ainda na escola de música — “às vezes, você precisa criar um show onde não há shows” —, ele aplicou a lógica da improvisação do jazz à resolução de um dos maiores desafios corporativos: como manter pessoas motivadas e conectadas, especialmente em ambientes híbridos e com equipes mistas.

Assim nasceu a MustardHub, plataforma de engajamento e retenção criada para startups e pequenas empresas, baseada em dados e inteligência preditiva. As informações foram retiradas da revista Fortune.

A virada de chave que transformou uma crise em produto

A semente da MustardHub foi plantada em 2020, no auge da pandemia. Na época, o empresário liderava a Forbes Music, empresa de educação musical que combinava aulas online e presenciais.

Diante da necessidade de manter os colaboradores motivados em um cenário de isolamento e incerteza, ele e sua equipe criaram uma ferramenta interna de reconhecimento, recompensa e engajamento — um sistema proprietário voltado para uma equipe diversa, composta por funcionários em tempo integral, contratados e freelancers.

A solução teve impacto imediato: a rotatividade na empresa caiu 80% no primeiro ano, enquanto a receita cresceu 42,5%. Com os resultados em mãos, Forbes decidiu transformar o sistema interno em um produto escalável para o mercado. Nascia, oficialmente, a MustardHub.

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Modelo de negócios com estrutura financeira pensada para escalar

O crescimento da MustardHub não foi acidental. Desde o início, o modelo de negócios foi estruturado para atrair clientes com baixo custo de aquisição e alta retenção, utilizando uma lógica freemium-to-premium.

Isso permite que empresas acessem gratuitamente funcionalidades básicas — como reconhecimento entre pares, mensagens e celebrações de datas —, com a opção de migração para planos pagos com ferramentas avançadas de gestão, relatórios e insights preditivos baseados em IA.

Outro diferencial é o sistema de pontos digitais, que pode ser usado como moeda de reconhecimento entre colegas e líderes. Esses pontos, comprados pelas empresas, alimentam a economia interna da plataforma e podem ser trocados por recompensas reais — de cartões-presente da Amazon a contribuições para planos de saúde e aposentadoria.

“Quando as empresas compram pontos, estão investindo diretamente nas pessoas”, afirma Forbes. A lógica é simples, mas poderosa: ao incentivar comportamentos positivos com valor tangível, a plataforma gera engajamento contínuo e fidelização.

Inovação financeira: da aquisição ao crescimento por parcerias

A estratégia de distribuição da MustardHub também revela maturidade financeira: ao adotar o modelo freemium com recursos úteis desde o início, Forbes eliminou a barreira de entrada para novos clientes.

Em paralelo, firmou parcerias com provedores de software, que passaram a embutir a solução da MustardHub em suas ofertas. Isso transformou o canal de vendas em um modelo colaborativo de crescimento, baseado em escala e integração — uma escolha estratégica que reduz custos de aquisição e aumenta o lifetime value dos clientes.

A estrutura de monetização oferece dois planos de assinatura — US$ 50 e US$ 120 por mês, além da venda de pontos como moeda interna. Esse sistema garante fluxo recorrente de receita e margem escalável, fundamentais para empresas SaaS (software como serviço) voltadas ao segmento SMB (small and medium business).

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