Tiffany Zhong, fundadora da Noplace: americana de 27 anos foca no público Gen Z (Reprodução)
Repórter
Publicado em 9 de junho de 2025 às 07h54.
Tiffany Zhong, uma empreendedora de 27 anos, criou o Nospace, agora rebatizado de Noplace, uma rede social que promete revolucionar a maneira como a Geração Z interage online. Com um valor de mercado estimado em US$ 75 milhões, o aplicativo já chama atenção tanto de usuários quanto de investidores.
Lançado para resgatar uma internet mais autêntica e menos algorítmica, o Noplace permite que os jovens compartilhem suas experiências de forma espontânea e sem a pressão das postagens perfeitas, tão comuns em plataformas tradicionais como Instagram e TikTok.
A plataforma, que já arrecadou US$ 19 milhões em investimentos, oferece aos usuários uma experiência semelhante à dos primeiros dias do MySpace, com foco em interação e amizade, ao invés da busca por postagens virais. O sucesso do app é, em grande parte, atribuído à visão de Tiffany Zhong, uma jovem empreendedora que já tem um histórico impressionante no mundo das startups.
Com um design inspirado nas redes sociais mais simples do passado, como o MySpace, o Noplace se destaca por sua proposta de eliminar os algoritmos que governam as plataformas modernas. Veja como a rede social se diferencia:
Tiffany Zhong é uma jovem empreendedora de 27 anos e um nome já conhecido no mundo das startups. Antes de lançar o Noplace, Tiffany teve uma carreira notável em investimentos e startups, com passagens por empresas focadas na Geração Z.
Ela fundou o fundo Pineapple Capital, especializado em investimentos de estágio inicial, e também foi a fundadora da Zebra IQ, uma empresa de inteligência e pesquisa focada em entender os comportamentos da Geração Z. Essas experiências ajudaram Tiffany a construir um portfólio de conhecimento profundo sobre as necessidades e preferências da geração jovem e a colocar em prática a criação de uma plataforma social que atenda a essas necessidades.
Ela se destacou por identificar tendências emergentes, como demonstrado quando previu corretamente o sucesso do Musical.ly (que mais tarde se transformaria no TikTok). Sua capacidade de entender e antecipar as preferências da Geração Z foi fundamental para o sucesso do Noplace, o qual visa resgatar uma internet mais simples e social, onde as conexões reais são mais importantes que postagens editadas e algorítmicas.