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Editor da Região Sul
Publicado em 16 de setembro de 2025 às 18h03.
Vem de Santa Terezinha, um pequeno município com pouco mais de oito mil habitantes, na região do Alto Vale do itajaí, em Santa Catarina, o anúncio do primeiro ecossistema completo de energia solar do país oferecido por uma única empresa.
Com o lançamento, a Rudnik Energia Solar projeta faturamento de R$ 100 milhões este ano, número que a torna referência do setor no país. E também anuncia a sua expansão internacional, com fornecimento de energia sustentável para Guiné-Bissau, na África.
A empresa, com apenas oito anos, acaba de apresentar o conjunto de serviços de toda a cadeia da indústria solar — da importação e logística à engenharia, instalação, monitoramento e suporte pós-venda, com soluções integradas para residências, indústrias, comércio, áreas rurais e postos de recarga de veículos elétricos.
“O propósito é ampliar o potencial transformador da energia limpa, mostrando que Santa Catarina tem capacidade de inovar e de inspirar o mundo nessa área. Estamos dando passos importantes nessa direção: começamos, em agosto, o Programa de Franquias, voltado para integradores solares e, em breve, iniciaremos operações com o Ecoposto Rudnik, intensificando nossa presença em diferentes frentes do mercado”, diz Elcio Rudnik, CEO e fundador.
O modelo criado pela Rudnik rompe com o padrão predominante no mercado brasileiro, ainda concentrado na revenda de equipamentos. A companhia estruturou um centro logístico próprio e inaugurou diversas usinas como a usina solar Horizon I, em São José do Cedro, aumentando o poder de compra em larga escala e reduzindo prazos de entrega e instalação.
Até hoje já foram mais de 10 mil projetos instalados, 6 mil sistemas monitorados em tempo real, 307 mil módulos solares implantados e R$ 580 milhões em economia gerada para consumidores.
A Rudnik também figura entre as 14 empresas brasileiras certificadas com nível avançado AAA, em um universo de mais de 25 mil companhias nacionais do setor. A atuação foi chancelada pela Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), maior entidade representativa da área solar e fotovoltaica do país.
O avanço da marca catarinense acompanha o crescimento da economia solar no Brasil, que em 2024 atingiu um marco histórico: a capacidade instalada de energia solar fotovoltaica ultrapassou 40 gigawatts (GW), segundo a Absolar. O total inclui tanto grandes usinas quanto sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos.
Ainda, de acordo com a entidade, desde 2012, essa modalidade de fonte econômica já movimentou mais de R$ 189,4 bilhões em investimentos, gerou aproximadamente 1,2 milhão de empregos verdes e contribuiu com mais de R$ 53 bilhões aos cofres públicos.