Negócios

Galp, Petrobras e BG pagam 3,7 bilhões de dólares por navio no campo de Tupi

Empresas assinaram um memorando de intenções com a SBM para fretar navio durante 20 anos

Plataforma de exploração Tupi, da Petrobrás (.)

Plataforma de exploração Tupi, da Petrobrás (.)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h38.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

São Paulo - A portuguesa Galp Energia, a Petrobras e a britânica BG Group assinaram um memorando de intenções com a SBM Offshore para fretar, durante 20 anos, um navio de produção a nordeste do campo petrolífero de Tupi, na Bacia de Santos. O contrato foi fechado por 3,75 bilhões de dólares.

Com o navio, as empresas terão, por 20 anos, acesso a um regime de produção, armazenamento e descarregamento flutuante, além de maior facilidade de bombeamento de petróleo e gás natural da costa brasileira para outros lugares.

<p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;"><p></p></span><span style="font-size:12pt;">Segundo nota divulgada pela SMB, a unidade flutuante será capaz de processar 150.000 barris por dia de fluidos e será operada por filiais da empresa em parcerias com outras empresas, entre elas Queiroz Galvão e a empresa marítima japonesa Nippon Yusen. A plataforma pode entrar em operação a partir de dezembro deste ano.<p></p></span></p>  <p> 
Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSetor de transporteEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoTransporte e logísticaEnergia

Mais de Negócios

Como essa empresa que quase faliu após sua criação se tornou uma gigante de US$ 5 trilhões

A estratégia que transformou uma pequena marca de chocolate em um negócio de US$ 230 milhões

A febre do Labubu transformou uma pequena loja de brinquedos de Pequim em um sucesso de US$ 46,1 bi

Startup anuncia captação de R$ 250 milhões, a maior do ano em transporte