Negócios

Governo quer iniciar plano de aviação pela Amazônia legal

Segundo ministro, ainda estão sendo escolhidos quais aeroportos da região vão receber os primeiros investimentos


	Floresta amazônica: a Amazônia Legal é uma área que corresponde a 59 por cento do território brasileiro
 (REUTERS/Enrique Castro-Mendivil)

Floresta amazônica: a Amazônia Legal é uma área que corresponde a 59 por cento do território brasileiro (REUTERS/Enrique Castro-Mendivil)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 13h32.

Brasília - O governo federal pretende iniciar até o fim do ano pela região da Amazônia legal um piloto do programa de incentivos à aviação regional, disse nesta quarta-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha.

Segundo ele, ainda estão sendo escolhidos quais aeroportos da região vão receber os primeiros investimentos. “Seguramente, aqueles em que a alternativa quase que exclusiva de acesso a via aérea terão preferência.

Essa foi uma decisão da presidente”, disse a jornalistas, após participar de seminário promovido pela Secretaria de Aviação Civil.

A Amazônia Legal é uma área que corresponde a 59 por cento do território brasileiro e engloba a totalidade de oito Estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O plano de aviação regional prevê obras em 270 terminais espalhados pelo interior do Brasil, bem como subsídios para as empresas aéreas que voarem para esses destinos.

Padilha disse ainda que os cortes no Orçamento não estão afetando as obras que já estão em execução por sua pasta, como as dos aeroportos de Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Vitória (ES) e Rio Branco (AC). "Estão andando e tem orçamento para concluir", disse.

Acompanhe tudo sobre:Governo DilmaSetor de transporteAviaçãoAmazônia

Mais de Negócios

Ela não tinha creche para filho e agora capta US$ 10 milhões com solução para pais sem tempo

O tarifaço gerou uma demanda inesperada — e de milhões — para este negócio de luxo nos ares

Ele criou 1º aspirador de pó sem saco do mundo e fez fortuna de US$ 15 bi: ‘Diziam que eu era louco’

'O preço do açaí vai subir e vamos perder mercado', diz CEO da Frooty sobre tarifaço de Trump