Negócios

Grupos chineses mantêm interesse em ativos brasileiros

Em 2016, grupos chineses marcaram presença em grandes operações, como na compra da CPFL pela State Grid

China: instabilidade política coloca algumas operações em compasso de espera (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

China: instabilidade política coloca algumas operações em compasso de espera (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de dezembro de 2016 às 09h53.

Empresas chinesas seguem com apetite por Brasil, mas a instabilidade política coloca algumas operações em compasso de espera.

Em 2016, grupos chineses marcaram presença em grandes operações, com destaque, por exemplo, para a compra da CPFL pela State Grid e a aquisição da Duke Energy no Brasil pela gigante China Three Gorges Corporation.

"Embora as empresas chinesas tenham disponibilidade financeira para investir, a instabilidade política voltou à tona", afirma o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China (CCIBC), Charles Tang. Segundo ele, algumas operações, a despeito desse cenário, sairão do papel, mas a velocidade dos anúncios pode ser menor.

O sócio responsável pela área dedicada à China no escritório TozziniFreire Advogados, Reinaldo Guang Ruey Ma, diz que há muitos processos de due diligence em andamento e que o interesse de grupos chineses em fazer negócio no Brasil segue firme.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPolíticaAçõesChinaEmpresas chinesas

Mais de Negócios

O novo dono das cápsulas: Nestlé anuncia mudança no comando da Nespresso

Get in the Ring 2025: inscrições abertas para o duelo de startups no ringue

Aço Gerdau está presente na maior rampa de skate do mundo, em Porto Alegre

Quatro empreendedores que provam que um negócio de sucesso pode nascer do fracasso