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Heineken interrompe produção e vendas na Rússia

Em comunicado enviado ao mercado, o CEO global do Grupo Heineken, Dolf Van Den Brink, disse que a empresa entende que os ataques da Rússia são injustificáveis

Heineken (Karin Salomão/Exame)

Heineken (Karin Salomão/Exame)

Victor Sena

Victor Sena

Publicado em 10 de março de 2022 às 15h09.

Última atualização em 11 de março de 2022 às 11h14.

Depois de outras empresas do segmento de alimentos e bebidas, como Ppsico e a rede de restaurantes McDonald's, a Heineken decidiu interromper a produção de suas fábricas e parar de vender suas cervejas na Rússia.

O movimento é um boicote empresarial ao país, que invadiu há vizinha Ucrânia há 15 dias. Desde então, os Estados Unidos e a Europa levantaram sanções contra o país de Vladimir Putin que começaram a ser seguidas por marcas.

Em comunicado enviado ao mercado, o CEO global do Grupo Heineken, Dolf Van Den Brink, disse que a empresa entende que os ataques da Rússia são injustificáveis e que não foram provocados pela Ucrânia.

Dolf Van Den Brink também disse que a companhia está chocada com o que tem acontecido na Ucrânia, e que a guerra é uma tragédia que se desenrola.

Segundo maior fabricante de cerveja do mundo, atrás da AB InBev, o grupo já havia anunciado na última passada a suspensão das exportações para a Rússia, assim como de mais investimentos no país.

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