Negócios

HRT vende seu 1º carregamento de petróleo de Polvo

Volume comercializado pela companhia, que detém 60% de Polvo, foi de 233,3 mil barris de petróleo


	Plataforma de petróleo: HRT ainda informou que a produção média de petróleo e gás natural em janeiro de 2014 no Campo de Polvo foi de 13,5 mil boed
 (Yuriko Nakao/Bloomberg)

Plataforma de petróleo: HRT ainda informou que a produção média de petróleo e gás natural em janeiro de 2014 no Campo de Polvo foi de 13,5 mil boed (Yuriko Nakao/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 18h14.

São Paulo - A petroleira HRT informou nesta segunda-feira que concluiu na última semana de janeiro o processo de exportação da primeira carga de petróleo sob a responsabilidade da empresa como operadora do Campo de Polvo, na Bacia de Campos.

O volume comercializado pela companhia, que detém 60 por cento de Polvo, foi de 233,3 mil barris de petróleo (líquidos para a HRT), segundo nota ao mercado.

"A próxima venda de petróleo da HRT O&G está prevista para ocorrer no máximo até a primeira semana de março de 2014, com volume estimado de 400 mil barris de petróleo", disse a empresa.

A Maersk Oil Brasil é sócia da HRT no Campo de Polvo, com participação nos direitos exploratórios e de produção de 40 por cento.

A HRT ainda informou que a produção média de petróleo e gás natural em janeiro de 2014 no Campo de Polvo foi de 13,5 mil barris de óleo equivalente por dia (boed).

Somente a produção de petróleo atingiu a média de 11,2 mil barris/dia (bpd), dos quais 6,7 mil barris/dia correspondem à parcela da HRT O&G.

"Nesse primeiro mês de operação pela HRT, o Campo de Polvo produziu ininterruptamente sem que houvesse registro de ocorrências."

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoIndústria do petróleoEnergiaIndústriaCombustíveisHRT

Mais de Negócios

Parceria entre gigantes do Sul amplia a produtividade logística em 20%

Conheça a artesã que criou uma rede de empoderamento feminino no Piauí

De falido a bilionário: como ele transformou US$ 5.000 em um império global

Como o CPV foi de cursinho ‘improvisado’ a gigante da educação – e agora mira novo prédio em SP