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Juíza dos EUA rejeita ações sobre preços de músicas na internet

A decisão é uma vitória para a Sony Corp, Universal Music Group da Vivendi, Warner Music Group e várias afiliadas no processo de 11 anos

Música: consumidores acusam as empresas de tirarem proveito injustamente de sua participação de 80% no mercado de música online (foto/Reprodução)

Música: consumidores acusam as empresas de tirarem proveito injustamente de sua participação de 80% no mercado de música online (foto/Reprodução)

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Reuters

Publicado em 18 de julho de 2017 às 17h21.

Nova York - Uma juíza federal dos Estados Unidos disse nesta terça-feira que consumidores que acusam várias importantes empresas de música de conspirarem para inflar o preços de músicas vendidas na internet e em CDs não podem seguir com suas demandas em ações coletivas.

A decisão da juíza Loretta Preska é uma vitória para a Sony Corp, Universal Music Group da Vivendi, Warner Music Group e várias afiliadas no processo de 11 anos, que a juíza disse ter sido adiado por extensas disputas sobre evidências.

Os consumidores acusam as empresas de tirarem proveito injustamente de sua participação de 80 por cento no mercado norte-americano de música online, e com isso tornar as músicas "menos atrativas" para compra e assim elevar os preços dos CDs.

Mas a juíza disse que questões individuais poderiam rapidamente prevalecer sobre questões comuns aos potenciais milhões de pessoas que poderiam ser representadas em uma ação coletiva em nível nacional.

Ela disse que isso era particularmente verdadeiro dada a probabilidade de uma percentagem significativa de membros da ação coletiva terem as "mãos sujas" por baixarem músicas ilegalmente.

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