Negócios

Lenovo quer completar compra da CCE até março de 2013

A aquisição de 100% da CCE deve estar completa até o primeiro trimestre de 2013, afirmou Yang Yanquing, sem comentar o valor da operação


	Ultrabook CCE: com o negócio, a Lenovo quer ficar entre as três maiores companhias de computador no Brasil
 (Divulgação)

Ultrabook CCE: com o negócio, a Lenovo quer ficar entre as três maiores companhias de computador no Brasil (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2012 às 17h41.

São Paulo - A Lenovo, fabricante chinesa de computadores, anuncia nesta quarta-feira a compra da CCE, companhia nacional do setor. O chairman e CEO global, Yang Yanquing, disse que pretende dobrar a fatia de mercado no Brasil com a compra da fabricante brasileira, para 7%. Segundo ele, a Lenovo pretende manter os executivos locais.

A aquisição de 100% da CCE deve estar completa até o primeiro trimestre de 2013, afirmou Yanquing, sem comentar o valor da operação. Mais cedo, entretanto, a Lenovo informou via comunicado que chegou a um acordo com a Digibras Participações, da marca CCE, no valor de R$ 300 milhões (US$ 147 milhões).

Com o negócio, a Lenovo quer ficar entre as três maiores companhias de computador no Brasil. "Estou animado com a economia brasileira. O Brasil se tornará um dos maiores mercados de PC", disse Yang Yanquing.

A estratégia da Lenovo no Brasil será por meio de PCs, tablets, smartphones e TVs. Segundo Yanquing, a empresa vai manter as marcas CCE e Lenovo separadas, como forma de aproveitar a força de cada uma delas entre os consumidores. "Vamos expandir no Brasil de forma integrada. Estamos muito empolgados com a marca (CCE)", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:Empresas chinesasempresas-de-tecnologiaFusões e AquisiçõesIndústriaIndústrias em geralLenovosetor-eletroeletronico

Mais de Negócios

Ela começou como estagiária e hoje lidera um negócio de R$ 240 milhões

Softplan lança a marca Starian com meta de R$ 1 bi de receitas no setor privado

Franquias crescem 8,9% e faturam R$ 65,9 bilhões no 1º trimestre

Ração? Não mais. Esta startup do Rio vai fazer R$ 50 milhões com comida natural para pets