Negócios

Lufthansa processa sindicato por prejuízos com greve em 2014

A Lufthansa pede indenização por causa da greve em suas operações de carga em abril de 2014, que segundo a companhia custou cerca de 60 milhões de euros


	Lufthansa: a companhia pede indenização por causa da greve em suas operações de carga em abril de 2014. A empresa afirma que a paralisação custou cerca de 60 milhões de euros
 (Daniel Roland/AFP)

Lufthansa: a companhia pede indenização por causa da greve em suas operações de carga em abril de 2014. A empresa afirma que a paralisação custou cerca de 60 milhões de euros (Daniel Roland/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 10h51.

Frankfurt - A companhia aérea alemã Lufthansa afirmou que processará o sindicato dos pilotos por prejuízos com uma greve realizada em abril do ano passado.

A notícia é divulgada durante outra paralisação, que deve continuar nesta quarta-feira, em uma disputa sobre cortes em benefícios para aposentados, pagamentos e custos.

A Lufthansa disse que iria pedir indenização por causa da greve em suas operações de carga em abril do ano passado, que segundo a companhia custou cerca de 60 milhões de euros (US$ 66,9 milhões).

A empresa afirmou que a greve foi realizada mesmo diante do fato de que ela mantinha um contrato de pagamentos viável com os trabalhadores do setor de cargas.

A paralisação desta terça-feira é a 13ª durante os últimos 18 meses na empresa, atingindo sobretudo os voos de longa distância. A greve prevista para a quarta-feira deve afetar os voos de curta e média distância.

A companhia também pediu que os pilotos rejeitem uma greve ao longo do restante do ano, dizendo que o prejuízo financeiro por piloto com as paralisações pode superar os 100 mil euros.

Membro do conselho da Lufthansa, Bettina Volkens disse que é hora de os dois lados se unirem e encontrarem uma solução. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasSetor de transporteAviaçãocompanhias-aereasEmpresas alemãsGrevesLufthansaSindicatos

Mais de Negócios

‘Choque de Gestão’: Facundo Guerra ajuda padaria artesanal em crise; assista ao primeiro episódio

Homem de 59 anos trabalha apenas 1 hora por dia em seu negócio que rende US$ 1,3 milhão

Executivo de 30 anos deixa emprego em multinacional e lucra US$ 5,5 mi com startup na Ásia

Ele largou faculdade para trabalhar com faxina e vai faturar US$ 1 mi: 'Não gostava de ter chefe'