Negócios

MasterCard supera expectativa de lucro com maior consumo

O volume bruto de dólares movimentados da MasterCard - o valor total de transações feitas pelos seus clientes - subiu para 1,16 trilhão de dólares


	MasterCard: volumes estrangeiros - o valor total das transações feitas fora dos países em que os cartões foram emitidos - saltaram 16%
 (Andrew Harrer/Bloomberg)

MasterCard: volumes estrangeiros - o valor total das transações feitas fora dos países em que os cartões foram emitidos - saltaram 16% (Andrew Harrer/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 11h57.

A operadora de redes de pagamento MasterCard divulgou lucro trimestral maior do que o esperado conforme o valor das transações processadas com seus cartões saltou 13 por cento.

O volume bruto de dólares movimentados da MasterCard - o valor total de transações feitas pelos seus clientes - subiu para 1,16 trilhão de dólares, com base nas moedas locais.

Os volumes estrangeiros - o valor total das transações feitas fora dos países em que os cartões foram emitidos - saltaram 16 por cento.

O lucro líquido da companhia caiu para 977 milhões de dólares, ou 0,86 dólar por ação, no terceiro trimestre encerrado em 30 de setembro, de 1,02 bilhão de dólares, ou 0,87 dólar por ação, um ano antes. Já a receita líquida da companhia subiu 1,6 por cento, a 2,53 bilhões de dólares.

Excluindo itens especiais, a companhia lucrou 0,91 dólar por ação, superando a estimativa média de analistas de 0,87 dólar por ação, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

Até o fim de quarta-feira, as ações da companhia já haviam acumulado alta de 16 por cento neste ano, abaixo do desempenho da rival Visa, com valorização de 20 por cento.

Acompanhe tudo sobre:ConsumoLucroMasterCardsetor-de-cartoes

Mais de Negócios

Figma estreia em Wall Street com avaliação de US$ 19,3 bilhões

EXAME lança maior edição da história do ranking Negócios em Expansão; saiba como assistir

Tarifaço Trump: esses serão os 4 principais impactos para os negócios no Brasil

Tarifaço EUA: presidentes de empresas se posicionam sobre tarifa de 50% de Donald Trump