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Minerva descarta vaca louca no Brasil

Assim como a JBS, empresa enviou comunicado ao mercado após suspeita de caso da doença em Campinas, no interior de São Paulo

Rebanho: no Brasil, a alimentação do gado com ração não faz sentido nem do ponto de vista econômico, segundo a Minerva (Cláudio Rossi/EXAME.com)

Rebanho: no Brasil, a alimentação do gado com ração não faz sentido nem do ponto de vista econômico, segundo a Minerva (Cláudio Rossi/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2010 às 10h28.

São Paulo - A Minerva comunicou hoje (19/11) ao mercado que o caso de doença neurológica identificado em Campinas não está relacionado ao sistema brasileiro de produção de carnes. "A conexão entre esta suspeita e casos de encefalopatia espongiforme bovina (doença da vaca louca), no rebanho brasileiro é praticamente nula", informou a empresa, em comunicado ao mercado.

"O Hospital Beneficência Portuguesa de Campinas informou que a doença neurológica não está confirmada e que o caso está ainda sendo investigado. Ademais, o paciente esteve viajando por um período no exterior", disse a empresa em comunicado ao mercado.

Toda farinha de origem bovina destinada à nutrição de outro animais, como aves e suínos, passa por um processo de esterilização, eliminando o risco de contaminação, segundo a Minerva.

No Brasil, a alimentação de bovinos com rações de origem animal é proibida e fiscalizada pelo Ministério da Agricultura. No país não faz sentido nem mesmo do ponto de vista econômico alimentar os animais com ração e não com pasto, segundo comunicado da empresa. Nessa madrugada, a JBS enviou comunicado defendendo a qualidade da carne produzida no país.

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