Negócios

Norwegian entregará 2º Dreamliner à Boeing para verificação

Norueguesa cancelou os voos de um dos seus dois Dreamliners em 28 de setembro após repetidas falhas hidráulicas e elétricas

Norwegian Air: a Boeing disse esperar que a verificação da segunda aeronave leve uma série de dias (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Norwegian Air: a Boeing disse esperar que a verificação da segunda aeronave leve uma série de dias (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 10h52.

Última atualização em 27 de novembro de 2018 às 15h50.

Oslo - A empresa aérea norueguesa de baixo custo Norwegian Air Shuttle planeja colocar seu avião Dreamliner que teve voos cancelados de volta ao serviço no fim da próxima semana e irá entregar seu segundo avião do modelo para a Boeing fazer verificações em uma medida de precaução, disse uma porta-voz da companhia.

A norueguesa cancelou os voos de um dos seus dois Dreamliners em 28 de setembro, entregando-o à Boeing para reparos após repetidas falhas hidráulicas e elétricas em seu primeiro mês de operação terem deixado passageiros retidos em cidades ao redor do mundo, incluindo Bangcoc e Nova York.

"A Boeing analisou o avião completamente e fez todas as melhorias necessárias", disse a porta-voz Charlotte Holmbergh Jacobsson. "Planejamos tê-lo em operação novamente no fim da próxima semana." Ao contrário dos planos iniciais de colocar o avião apenas em rotas menores, a Norwegian Air irá colocar o avião reparado imediatamente em rotas de longa distância, disse ela.

A empresa também informou que irá entregar o segundo Dreamliner à Boeing para verificações similares e possíveis reparos, deixando-o fora de operação.

A Boeing disse esperar que a verificação da segunda aeronave leve uma série de dias.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasNorwegian Air ShuttleSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

É o fim das abordagens a turistas em Gramado? Se depender desta empresa, sim

Departamento liderado por Elon Musk é acusado de desperdiçar US$ 21,7 bilhões em seis meses

Ele fez a startup crescer 26.000% ajudando prefeituras a atrair investimentos

O novo negócio do criador do iFood quer chacoalhar o setor de crédito — e começa com R$ 2,5 bilhões