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Novo chefe do Credit Suisse pode cortar 2.900 empregos

Como parte de uma mudança de foco para private banking na Ásia, Tidjane Thiam pode cortar 15% do quadro de funcionários


	Tidjane Thiam, novo CEO do Credit Suisse: Thiam pode cortar 150 bilhões de francos suíços em ativos da divisão de renda fixa, commodities e moedas do banco
 (REUTERS/Suzanne Plunkett/Files)

Tidjane Thiam, novo CEO do Credit Suisse: Thiam pode cortar 150 bilhões de francos suíços em ativos da divisão de renda fixa, commodities e moedas do banco (REUTERS/Suzanne Plunkett/Files)

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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2015 às 11h17.

Londres - O novo chefe do Credit Suisse, Tidjane Thiam, pode cortar quase 3 mil postos de trabalho de seu banco de investimento, ou 15 por cento do quadro de funcionários, como parte de uma mudança de foco para private banking na Ásia, disseram analistas.

Thiam pode cortar 150 bilhões de francos suíços (149,34 bilhões de dólares) em ativos da divisão de renda fixa, commodities e moedas do banco sob um plano para focar mais em private banking na Ásia e menos em atividades de banco de investimento, segundo analistas do JPMorgan.

O executivo também pode cortar o número de funcionários no banco de investimento em 2.900 para cerca de 16.500 para reduzir custos, disse o analista do JPMorgan Kian Abouhossein em nota para clientes nesta quarta-feira.

O Credit Suisse anunciou na terça-feira que o chefe da Prudential, Thiam, assumirá o cargo de presidente-executivo do banco depois que o presidente atual, Brady Dougan, deixar o posto em junho.

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