Negócios

Novo presidente do BB, Abreu tem bom trânsito político

Alexandre Abreu, 49, é tido como um profissional de bom trânsito com o meio político, assim como no meio empresarial


	Alexandre Abreu: Abreu ingressou no BB em agosto de 1986 como escriturário e teve uma ascensão rápida
 (Wilson Dias/ABr)

Alexandre Abreu: Abreu ingressou no BB em agosto de 1986 como escriturário e teve uma ascensão rápida (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 17h00.

São Paulo - Alexandre Abreu, 49, o novo presidente-executivo do Banco do Brasil, é tido como um profissional de bom trânsito com o meio político, assim como no meio empresarial.

Natural da cidade mineira de Aimorés, Abreu ingressou no BB em agosto de 1986 como escriturário e teve uma ascensão rápida. De 1991 a 2004, subiu oito posições hierárquicas, assumindo a gerência executiva da área de cartões.

Três anos mais tarde assumiu a diretoria de cartões e em 2009 tornou-se vice-presidente de Varejo, caminho parecido ao trilhado por seu antecessor Aldemir Bendine, que agora assume a presidência da Petrobras.

Abreu dividia a preferência do governo para assumir o comando do BB com Paulo Rogério Caffarelli, que comandou as vice-presidências de Varejo e depois a Internacional do BB.

Pesou a favor de Abreu seu empenho com o "Bompratodos", programa criado pelo banco em 2012, atendendo a ordem do governo federal para os bancos públicos aumentarem a oferta de crédito e reduzirem juros, como parte dos esforços para tentar conter a desaceleração econômica.

Em tese, Abreu pode se aposentar no ano que vem, quando completará 30 anos de casa.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasBancosBB – Banco do BrasilPolíticaEmpresáriosFinanças

Mais de Negócios

Fundada em cidade com 8 mil habitantes em SC, Rudnik ganha o mundo e fatura R$ 100 milhões

Por que um dos cientistas de IA mais brilhantes do mundo abandonou os EUA para viver na China?

Do balcão de uma mercearia a um negócio de R$ 1 bilhão

Roberto Justus tem um plano para faturar R$ 1 bilhão com ajuda do Minha Casa, Minha Vida