Negócios

Oracle tem receita acima do esperado apoiada "em nuvem"

Assim como rivais como SAP, IBM e Microsoft, a Oracle tem focado seus negócios no modelo de computação em nuvem


	Oracle: a receita total da companhia com software de computação em nuvem e plataforma de serviços saltou 49%
 (Peter Kaminski/Creative Commons)

Oracle: a receita total da companhia com software de computação em nuvem e plataforma de serviços saltou 49% (Peter Kaminski/Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 08h50.

A produtora norte-americana de software corporativo Oracle teve receita trimestral mais alta que o esperado, impulsionada por negócios de computação em nuvem, que atraíram mais clientes.

Assim como rivais como SAP, IBM e Microsoft, a Oracle tem focado seus negócios no modelo de computação em nuvem, fornecendo serviços remotamente via centrais de processamento de dados em vez de vender software instalado.

A receita total da companhia com software de computação em nuvem e plataforma de serviços saltou 49%, para 859 milhões de dólares no quarto trimestre encerrado em 31 de maio. Estes negócios tiveram participação de 8% na receita total da empresa no trimestre.

A Oracle espera que os negócios de computação em nuvem cresçam mais de 65% no ano fiscal de 2017, acima do crescimento de 52% visto em 2016, afirmou a co presidente-executiva da empresa, Safra Catz.

A empresa obteve mais de 1.600 novos clientes de software como serviço e mais de 2 mil novos clientes de plataforma como serviço no trimestre passado, afirmou o presidente-executivo da Oracle, Mark Hurd.

A receita total da Oracle caiu 1%, para 10,59 bilhões de dólares, mas superou a estimativa média de analistas de 10,47 bilhões, segundo dados da Thomson Reuters I/B/E/S.

O Oracle encerrou o trimestre com lucro líquido de 2,81 bilhões de dólares, ou 0,66 dólar por ação, ante 2,76 bilhões, ou 0,62 dólar por papel, um ano antes.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaTecnologia da informaçãoOracle

Mais de Negócios

Depois de 37 anos, Nike surpreende e dá aula de marketing com novo slogan

A nova realidade do venture capital no Brasil: menos IPOs e valuations, mais IA e muito 'dry powder'

Musk, Zuckerberg e Bezos: os americanos mais ricos de 2025, segundo a Forbes

O desafio da Amazon é entrar no dia a dia dos latinos — e a Rappi é o atalho