Negócios

OSX, de Eike, vai construir navios para a Kingfish do Brasil

Contrato prevê a entrega de 11 embarcações até 2017

Eike, dono da OSX: estaleiro começa a diversificar carteira de clientes (Oscar Cabral/Veja)

Eike, dono da OSX: estaleiro começa a diversificar carteira de clientes (Oscar Cabral/Veja)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 10h08.

São Paulo – A OSX, do bilionário Eike Batista, vai construir 11 navios-tanque para a Kingfish do Brasil. O valor do contrato é de cerca de 732 milhões de dólares, com entregas previstas até 2017.

As embarcações serão destinadas ao transporte de petróleo e derivados. O objetivo da Kingfish é fretá-las para a Petrobras. Os navios serão construídos no Porto de Açu, também em desenvolvimento por Eike, no norte do Rio de Janeiro.

Fundada em 2009, a Kingfish do Brasil é controlada pela Kingfish Trading, com sede em Londres. A empresa é especializada na venda e transporte de commodities, sobretudo petróleo, gás e derivados.

Embora a petrolífera OGX, também fundada pelo bilionário brasileiro (agora sétimo homem mais rico do mundo), ainda seja o maior cliente da OSX, o estaleiro de Eike começa a diversificar sua carteira de encomendas. A Kingfish é a segunda estrangeira a contratar seus serviços.

No final de fevereiro, a empresa já havia fechado um contrato com a Sapura Navegação, envolvendo a construção de um navio lançador de linha. O valor da encomenda é de cerca de 263 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisCapitalização da PetrobrasCombustíveisEike BatistaEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasIndústriaIndústria do petróleoIndústria navalMMXOGpar (ex-OGX)OGXP3OSXPersonalidadesPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

Web Summit Rio 2025: com Ivete no palco, TikTok lança anúncios na busca de usuários do Brasil

Fisioterapeuta faz sucesso com aulas de pilates para 50+ no YouTube

Como a CloudWalk usa inteligência artificial para gerar US$ 1 milhão por funcionário

Softplan compra Oystr, de automação jurídica, e mira receita de R$ 1 bilhão