Negócios

Promotor argentino pede prisão de executivos do Uber no país

Em abril de 2016, um tribunal em Buenos Aires determinou que a empresa não estava autorizada a operar no país

Uber: "Executivos do Uber nunca interromperam suas infrações e continuaram ignorando completamente as ordens judiciais, prosseguindo com atividade ilegal" (Enrique Marcarian / Reuters)

Uber: "Executivos do Uber nunca interromperam suas infrações e continuaram ignorando completamente as ordens judiciais, prosseguindo com atividade ilegal" (Enrique Marcarian / Reuters)

R

Reuters

Publicado em 30 de janeiro de 2017 às 16h42.

Buenos Aires - Um promotor argentino pediu nesta segunda-feira a prisão de executivos do Uber e a corte ordenou que o aplicativo móvel da empresa fosse desativado.

Em abril de 2016, um tribunal em Buenos Aires determinou que a empresa não estava autorizada a operar no país.

"Executivos do Uber nunca interromperam suas infrações e continuaram ignorando completamente as ordens judiciais, prosseguindo com atividade ilegal", diz um comunicado divulgado no site da promotoria da cidade.

A juíza local Maria Fernanda Botana ordenou que o aplicativo fosse suspenso em toda a Argentina, de acordo com o documento.

O Uber não estava imediatamente disponível comentar.

Acompanhe tudo sobre:ArgentinaPrisõesUber

Mais de Negócios

Mobilidade sem burocracia: como funciona o aluguel mensal de carros da Localiza

Qual o mantra que o CEO do Google usa para tomar decisões difíceis em segundos?

Mulher de 36 anos pediu demissão para viver da internet — hoje sua empresa fatura US$ 1,3 milhão

10 franquias baratas para trabalhar de casa a partir de R$ 4.990