Negócios

Reguladores da UE aprovam parceria entre companhias aéreas

As concessões vieram após uma investigação de três anos pela Comissão Europeia


	Avião da Alitalia passa por aeronave da Air France: concessões vieram após uma investigação de três anos pela Comissão Europeia
 (Charles Platiau/Reuters)

Avião da Alitalia passa por aeronave da Air France: concessões vieram após uma investigação de três anos pela Comissão Europeia (Charles Platiau/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 10h07.

Bruxelas - A Air France-KLM, a Delta Air Lines e a Alitalia conseguiram a aprovação antitruste da União Europeia nesta terça-feira para um acordo de compartilhamento de lucros após terem oferecido ajudar rivais a entrar no mercado de certas rotas.

As concessões vieram após uma investigação de três anos pela Comissão Europeia que alertou sobre possíveis prejuízos a passageiros em rotas de Nova York a Amsterdã e Roma, além de também para passageiros de luxo na rota de Paris a Nova York.

As companhias aéreas propuseram ceder slots em aeroportos de Amsterdã, Roma e Nova York para estas rotas, e também permitirão que rivais ofereçam passagens em seus voos para estas rotas.

As concessões, que incluem tornar mais fácil para que concorrentes façam ligações com tráfego em conexão, serão válidas por 10 anos. A Reuters havia publicado em 28 de abril que a Comissão iria aprovar a aliança transatlântica.

A indústria busca alianças globais como a SkyTeam, Oneworld e Star Alliance para impulsionar o crescimento já que elas permitem que companhias aéreas montem joint ventures de compartilhamento de receita em mercados importantes ao mesmo tempo em que contornam os limites contra participação estrangeira que existem em muitos países.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasAviaçãocompanhias-aereasEmpresas francesasEmpresas italianasDelta Air LinesAir France-KLMAlitalia

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'