Negócios

Rigesa estuda expansão em papel no Brasil

São Paulo - A fabricante de papel Rigesa, controlada pela norte-americana MeadWestvaco, informou nesta segunda-feira que está realizando estudos de análise de viabilidade da expansão da produção de papel na unidade de Três Barras (SC).   Segundo a companhia, a análise está em fase inicial e é parte da estratégia de crescimento MeadWestvaco em mercados […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h38.

São Paulo - A fabricante de papel Rigesa, controlada pela norte-americana MeadWestvaco, informou nesta segunda-feira que está realizando estudos de análise de viabilidade da expansão da produção de papel na unidade de Três Barras (SC).

Segundo a companhia, a análise está em fase inicial e é parte da estratégia de crescimento MeadWestvaco em mercados emergentes.

De acordo com as informações mais recentes da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a Rigesa é a quinta principal fabricante de papel do país. São duas fábricas de papel, quatro fábricas de embalagens de papelão ondulado, uma de embalagens ao consumidor e duas fábricas de embalagens de papelcartão. A companhia possui 54 mil hectares de terras.

Em 2008, a Rigesa produziu 313.172 toneladas de papel, o que garantiu uma participação de mercado de 3,3 por cento. Os dados referentes a 2009 deverão ser divulgados pela Bracelpa no início do segundo semestre deste ano.

Já a MeadWestvaco, com operações em 30 países, fabrica embalagens, papéis revestidos e especiais, produtos ao consumidor e materiais de escritório, além de produtos químicos especiais.

Acompanhe tudo sobre:Papel e CeluloseMadeiraAmérica LatinaDados de Brasil

Mais de Negócios

Oktoberfest, a maior celebração à cultura germânica das Américas, movimenta R$ 450 milhões em SC

EXAME é finalista nos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças; veja como votar

Aos 38 anos, ele iniciou um negócio de especiarias em casa — hoje fatura US$ 8 milhões por ano

Essa CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano