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Rotatividade dos CEOs cresce 53%, revela Booz Allen Hamilton

São Paulo - Por que os CEOs caem? Essa pergunta é o título de um novo estudo feito pela consultoria Booz Allen Hamilton. Muitas vezes alvo de grande admiração, os executivos que ficam no topo das empresas também fazem parte de um grupo de alta rotatividade. De 1995 a 2001, a consultoria constatou que a […]

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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2013 às 15h26.

São Paulo - Por que os CEOs caem? Essa pergunta é o título de um novo estudo feito pela consultoria Booz Allen Hamilton. Muitas vezes alvo de grande admiração, os executivos que ficam no topo das empresas também fazem parte de um grupo de alta rotatividade.

De 1995 a 2001, a consultoria constatou que a rotatividade dos CEOs das principais corporações aumentou 53%. Mas muito pior: o número de executivos que deixou a respectiva empresa por baixa performance financeira da empresa aumentou 130%, enquanto o tempo de mandato caiu, em média, de 9,7 anos para 7,3 anos.

Dos CEOs que saíram em 1995, 72% morreram no cargo ou se aposentaram com a gratidão de seus conselhos. Em 2001, esse percentual caiu para 47%. 

O estudo da Booz Allen Hamilton consultou 2.500 empresas abertas com maior capitalização de mercado no mundo em 1o de janeiro de 2001. Para contextualizar as informações, a consultoria identificou e analisou a categoria dos superexecutivos de 1995, 1998 e 2000 com foco nas 2.500 maiores empresas de cada ano. 

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