Negócios

Samsung aposta em tecnologia de armazenamento

Companhia mira o mercado de dispositivos de memória em rápida expansão para compensar a desaceleração das vendas de chips de memória para smartphones

Smartphone da Samsung: companhia é a maior fabricante de chips de memória flash Nand, usados em smartphones e drives de estado sólido (Andrey Rudakov/Bloomberg)

Smartphone da Samsung: companhia é a maior fabricante de chips de memória flash Nand, usados em smartphones e drives de estado sólido (Andrey Rudakov/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 16h20.

Seul - A Samsung Electronics lançou nesta quinta-feira uma tecnologia de armazenamento que visa substituir os discos rígidos de computador, enquanto mira o mercado de dispositivos de memória em rápida expansão para compensar a desaceleração do crescimento das vendas de chips de memória para smartphones.

A Samsung é a maior fabricante mundial de chips de memória flash Nand, usados em smartphones e drives de estado sólido, ou SSDs, mais rápidos e mais leves e que consomem menos energia do que os discos rígidos da maioria dos computadores pessoais.

A demanda global por SSDs deve crescer 75 por cento este ano, para 78 milhões de unidades, disse a corretora Nomura, enquanto os embarques de chips Nand para uso em smartphones devem aumentar 41 por cento, ritmo mais lento do que o avanço de 44 por cento no ano passado e 58 por cento em 2011, à medida que o crescimento das vendas de smartphones começa a minguar.

Os SSDs são amplamente utilizados em laptops ultra-finos, como o MacBook Aira da Apple, mas os discos rígidos ainda são a escolha dominante do fabricante, devido à enorme diferença de preço.

Acompanhe tudo sobre:Empresasempresas-de-tecnologiaSmartphonesIndústria eletroeletrônicagestao-de-negociosEmpresas coreanasSamsungEstratégiaHDs

Mais de Negócios

A mesada de R$ 200 que virou um negócio de R$ 20 milhões com IA

Kia dá 'cheiro de gasolina' de brinde para quem comprar carro elétrico

De um posto fechado nasceu ecossistema que prevê faturar R$ 24 bilhões

Eles superaram um incêndio e hoje faturam R$ 13 milhões com colchões