Negócios

Grevistas voltam ao trabalho na Soluções Usiminas

São Paulo - Os empregados da Soluções Usiminas, empresa do grupo Usiminas que faz distribuição e beneficiamento de aço, retomaram hoje as atividades, após 12 dias em greve. Amanhã, será realizada reunião entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (SP). Em nota, a Soluções Usiminas informou que "fará o encontro […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - Os empregados da Soluções Usiminas, empresa do grupo Usiminas que faz distribuição e beneficiamento de aço, retomaram hoje as atividades, após 12 dias em greve. Amanhã, será realizada reunião entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (SP). Em nota, a Soluções Usiminas informou que "fará o encontro baseado nos princípios da transparência, abertura e busca constante do diálogo com seus empregados".

Conforme nota divulgada pelo sindicato, os trabalhadores aprovaram hoje em assembleia a retomada das negociações da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2009. De acordo com o sindicato, a Justiça do Trabalho orientou a retomada das negociações da PLR em audiência ocorrida na última sexta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas (SP).

Segundo o sindicato, a decisão da Justiça assegura aos trabalhadores estabilidade até o dia 30 de abril, e caso nova proposta para a PLR de 2009 não for apresentada, os trabalhadores podem retomar o movimento de greve. A Usiminas mantém a posição de que "os indicadores e metas para a definição dos valores pagos foram previamente negociados com os trabalhadores".

 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSiderúrgicasSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaUsiminasEmpresas japonesasIndústriaGreves

Mais de Negócios

Eles se demitiram e foram morar em Pipa. De lá, criaram uma empresa global

Novo clube dos US$ 200 bilhões: seis homens dobram marca histórica

Kibon quer ter o melhor verão da história. Para isso, faz até "sorvetaço"

Com Boca Rosa independente, Bianca Andrade mira R$ 400 milhões em 2026