Negócios

Tráfego na Gol cresce 26,5% em abril ante 2009 e ocupação aumenta

São Paulo - A companhia aérea Gol divulgou nesta sexta-feira que o tráfego de passageiros em sua malha subiu 26,5 por cento em abril em relação a igual mês de 2009, enquanto a ocupação em seus aviões aumentou 4,5 pontos percentuais na mesma base comparativa, para 63,2 por cento. Em comunicado, a empresa destacou o […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

São Paulo - A companhia aérea Gol divulgou nesta sexta-feira que o tráfego de passageiros em sua malha subiu 26,5 por cento em abril em relação a igual mês de 2009, enquanto a ocupação em seus aviões aumentou 4,5 pontos percentuais na mesma base comparativa, para 63,2 por cento.

Em comunicado, a empresa destacou o cenário econômico positivo e o aumento da produtividade das aeronaves em abril.

Considerando apenas os voos domésticos, a demanda teve alta de 29,6 por cento em abril contra um ano antes e a ocupação ficou em 63,7 por cento.

Já nos voos internacionais, o tráfego apresentou crescimento de 5,6 por cento no último mês ante igual intervalo de 2009 e a ocupação nos aviões da Gol foi de 59,4 por cento.

"Os yields (que representam o valor médio pago por passageiro por cada quilômetro de voo) mantiveram sua tendência de alta e ficaram ligeiramente acima de 0,20 real, mesmo com o período sazonalmente mais fraco no ano. Com isso, os patamares atuais dos yields estão em linha com as perspectivas financeiras", segundo a Gol.

Leia mais sobre a Gol ou aviação

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasGol Linhas AéreasLucroServiçosSetor de transporteVendas

Mais de Negócios

Da torra do café ao leite em pó: como a Nestlé vem usando IA nas fábricas

Nestlé investe R$ 7 bilhões no Brasil até 2028 para modernizar fábricas e inovar na produção

Ele pediu R$ 50 mil emprestados à tia para abrir um negócio. Hoje fatura R$ 60 milhões

O balcão de uma farmácia no interior de MG serviu de laboratório para um negócio de R$ 3 bilhões