Negócios

Veolia compra restante da Proactiva Medio Ambiente

Avaliado em € 150 milhões, o negócio deve ter um impacto neutro sobre a meta de nível de alavancagem da Veolia de 2014


	Gestão integral de águas e de resíduo: Proactiva, que presta serviços para mais de 42 milhões de clientes, opera na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela
 (Getty Images)

Gestão integral de águas e de resíduo: Proactiva, que presta serviços para mais de 42 milhões de clientes, opera na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 09h36.

Paris - A companhia francesa Veolia Environment disse nesta segunda-feira que irá comprar 50 por cento da fatia detida pela sócia Fomento de Construcciones y Contratas (FCC) na joint venture que criou a Proactiva Medio Ambiente, unidade na América Latina especializada em gestão integral de águas e de resíduos.

Avaliado em 150 milhões de euros (198,3 milhões de dólares), o negócio deve ter um impacto neutro sobre a meta de nível de alavancagem da Veolia de 2014 e implicará em acréscimo no lucro líquido de 2014, antes da alocação do preço de compra, disse a empresa em comunicado.

A expectativa é que a aquisição seja finalizada até o fim de 2013.

A Proactiva, que presta serviços para mais de 42 milhões de clientes e conta com quase 12.000 colaboradores, opera na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela.

Em cinco anos a companhia dobrou seu lucro operacional e atingiu uma receita de 541 milhões de euros em 2012. No mesmo período, o fluxo de caixa ajustado foi de 95 milhões de euros e a dívida líquida chegou a 118 milhões de euros.

Acompanhe tudo sobre:ServiçosFusões e AquisiçõesSaneamento

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'