Negócios

Votorantim investiu US$ 1,5 bi no Peru nos últimos 6 anos

Lima - A Votorantim informou nesta terça-feira que nos últimos seis anos investiu no Peru ao menos 1,5 bilhão de dólares em projetos de mineração. "O investimento está alinhado com a estratégia de internacionalização do grupo", disse à imprensa Carlos Ermírio de Moraes, presidente do Conselho de Administração da Votorantim. O grupo brasileiro comprou em […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Lima - A Votorantim informou nesta terça-feira que nos últimos seis anos investiu no Peru ao menos 1,5 bilhão de dólares em projetos de mineração.

"O investimento está alinhado com a estratégia de internacionalização do grupo", disse à imprensa Carlos Ermírio de Moraes, presidente do Conselho de Administração da Votorantim.

O grupo brasileiro comprou em 2004 a refinaria de zinco de Cajamarquilla, no departamento de Lima, com um investimento de 210 milhões de dólares e investiu mais de 600 milhões em seus processos de expansão, afirmou o funcionário.

Na segunda-feira, a empresa assumiu o controle de mais de 50% das ações da companhia de mineração Milpo (terceira maior produtora de zinco do Peru), por meio de uma operação na bolsa de valores avaliada em 420 milhões de dólares.

O processo de compra de ações da Milpo começou gradualmente em 2005 e foi aumentando nos anos seguintes.

A companhia possui dezessete unidades produtivas: 11 no Brasil, quatro nos Estados Unidos, uma na China e uma no Peru. É a terceira maior produtora de zinco do mundo, a maior fabricante de níquel eletrolítico da América Latina e líder no mercado brasileiro de alumínio.

Leia mais notícias sobre Mineração

Siga as últimas notícias de Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEmpresasEmpresas brasileirasIndústriaMineraçãoVotorantim

Mais de Negócios

17 franquias baratas a partir de R$ 19.900 para empreender na aposentadoria

A fantástica fábrica de portas mira faturamento de R$ 500 milhões

O plano de R$ 10 bilhões da Cimed: como a farmacêutica quer dobrar de tamanho até 2030

Ele fatura milhões com caldos naturais e tem Ivete Sangalo como sócia