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Beyoncé se torna a artista mais indicada da história do Grammy; veja número de indicações

Ao explorar a música country, Beyoncé revisita a invisibilização de artistas negros no gênero e concorre ao Grammy 2025 com recorde

Beyoncé: cantora é conhecida por hits como "Single Ladies" e "Halo" (Kevin Winter/PW18/Parkwood Entertainment/Getty Images)

Beyoncé: cantora é conhecida por hits como "Single Ladies" e "Halo" (Kevin Winter/PW18/Parkwood Entertainment/Getty Images)

Raphaela Seixas
Raphaela Seixas

Estagiária de jornalismo

Publicado em 8 de novembro de 2024 às 15h34.

Última atualização em 8 de novembro de 2024 às 16h20.

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A lista de indicados ao Grammy 2025, divulgada nesta sexta-feira, 8, consagra Beyoncé com 11 nomeações, como a principal concorrente da edição e marcando um novo recorde na premiação. Com as indicações deste ano, a cantora supera o marido Jay-Z e se torna a artista mais indicada de todos os tempos.

O álbum “Cowboy Carter” colocou Beyoncé no topo dos indicados ao Grammy 2025, com um total de 11 nomeações. A obra, que inclui uma versão de “Jolene”, clássico de Dolly Parton, reabriu discussões sobre o papel de artistas negros na música country, um gênero frequentemente associado a músicos brancos e conservadores. A visibilidade trazida por Beyoncé desafia estereótipos e coloca a questão da representatividade em destaque.

Entre as indicações, Beyoncé disputa o prêmio de álbum do ano com sua incursão no gênero country, “Cowboy Carter”, e aparece também nas categorias de melhor álbum country e música do ano por Texas Hold 'Em. A artista é seguida por outros grandes nomes da música contemporânea, como Billie Eilish, Kendrick Lamar, Post Malone e Charli XCX, que receberam sete indicações cada.

Quando acontece a premiação?

A 67ª cerimônia do Grammy será realizada em 2 de fevereiro de 2025, em Los Angeles, apenas duas semanas após a posse do presidente eleito Donald Trump. Além do simbolismo de uma superestrela negra liderando uma premiação marcada pela influência cultural americana, o evento pode também servir de palco para discussões sobre política e representatividade.

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