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62 milhões de celulares serão vendidos no Brasil em 2011

O mercado de celulares deve crescer 35% no Brasil neste ano, prevê a Samsung. Já o segmento de smartphones deve ter crescimento de 114%

A Samsung é líder do mercado brasileiro de celulares tanto em número de aparelhos como em valor (Divulgação)

A Samsung é líder do mercado brasileiro de celulares tanto em número de aparelhos como em valor (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2011 às 09h52.

São Paulo — Em 2011, o mercado brasileiro contabilizará 62 milhões de celulares vendidos. Isso significa um crescimento de 35% em relação ao registrado de 2010. Desse total, cerca de 9 milhões serão smartphones, quantidade 114% maior que a verificada no ano passado.

Com isso, os smartphones representarão cerca de 15% da base total do País em dezembro, dentro da definição que considera como tal os produtos com sistemas operacionais que permitem a instalação de aplicativos (Android, iOS, Blackberry, Windows Phone, Symbian etc.). As previsões foram compartilhadas pelo vice-presidente de telecomunicações da Samsung, Silvio Stagni, durante o lançamento do aparelho Samsung Galaxy S II, em São Paulo, nesta terça-feira, 28.

Samsung é líder

De acordo com o executivo, a Samsung ocupa a primeira posição em participação em volume e em receita com telefones móveis no Brasil, com pouco mais de 30% do mercado, e crescendo trimestre a trimestre. Se considerado apenas o sistema operacional Android, a participação da Samsung em vendas no quarto trimestre no Brasil foi de 41%. A empresa lançou, até agora, 11 modelos com a plataforma do Google no País.

A respeito da crítica de que a Samsung estaria comprando market share no Brasil, Stagni responde: "Segundo dados da GfK, temos o maior preço médio dentre os três grandes fabricantes presentes no País".

Windows Phone vem aí

O primeiro smartphone da Samsung com Windows Phone chegará ao Brasil ainda neste ano, garante Stagni, sem revelar mais detalhes. Ao mesmo tempo, a plataforma Bada, criada pela própria Samsung para smartphones de baixo custo, segue nos planos da empresa. "Continuamos sendo um fabricante multiplataforma. É o usuário quem escolhe sua preferência", reiterou o executivo.

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