A Nintendo já havia feito certo sucesso no Japão, mas no ocidente as coisas estavam mais difíceis. Foi quando Yamauchi contratou o hoje lendário Shigeru Miyamoto para a criação de Donkey Kong.
Yamauchi sempre quis um videogame acessível, mas, mais do que isso, queria uma máquina na qual jogos fossem fáceis de se programar. Assim nasceu o Famicom, formado das palavras Family Computer.
Sucesso instantâneo, o Famicom atravessou oceanos e se tornou o lendário NES no ocidente. Yamauchi acreditava que jogos eram melhores feitos por artistas e não programadores, e nesta época fazia questão de revisar por si todo game que seria lançado.
Amante das novas tecnologias, Yamauchi queria a Nintendo fazendo parcerias com desenvolvedores estrangeiros, com diferentes perspectivas. Assim nasceu Star Fox, o primeiro jogo poligonal do SNES, com co-produção da inglesa Argonaut.
Sempre o exímio empresário, Yamauchi quis a nova máquina da Nintendo nascendo com um jogo que marcasse a geração, não apenas para mostrar o poderio dos 64 Bits, mas também para atrair a atenção para longe do Virtual Boy, um dos maiores fracassos da companhia.
A última cria de Yamauchi. Ao contrário de seus concorrentes na época, o PS2 e o Xbox, o ex-presidente da Nintendo queria uma máquina simples e barata no qual os focos fossem apenas os jogos, ao invés dos concorrentes, que tinham multifuncionalidade.
Com um investimento bilionário e uma parceria estratégica com a Nokia, Windows Phone não conseguiu competir com iOS e Android, resultando em enormes perdas para a Microsoft e uma lição sobre a dificuldade de entrar em mercados dominados
Passados 22 anos do seu lançamento, plataforma ainda existe e se tornou uma espécie de ‘metaverso raiz’, com uma base fiel de usuários e lembrada como pioneira na criação de uma economia virtual e social imersiva