A Arm irá lançar seu próprio chip neste ano após conseguir a Meta como um de seus primeiros clientes. Isso representa uma grande alteração no modelo de negócios da empresa, que consiste em licenciar seus projetos para empresas como Apple e Nvidia.
A mudança de direção da companhia controlada pelo grupo SoftBank a coloca em concorrência com suas atuais clientes e pode alterar o equilíbrio da indústria de semicondutores.
O chip feito pela Arm deve ser uma unidade central de processamento (CPU) para servidores de grandes data centers. O dispositivo será customizável para clientes, como a Meta. Com isso, a big tech substitui os fornecidos tradicionalmente pela Intel e pela Amd.
A Arm está no centro dos planos da SoftBank de construir uma ampla infraestrutura de inteligência artificial. O lançamento do chip é mais um passo em direção a ambição da empresa de entrar no mercado de produção de chips de IA.
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		(O supercomputador Fugaku é líder mundial em desempenho. É vital para pesquisas científicas avançadas e desenvolvimento tecnológico no Japão)
	 
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		(Com potência excepcional, o supercomputador americano Summit apoia avanços em inteligência artificial e simulações científicas complexas.)
	 
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		(Focado em segurança nacional, o supercomputador Sierra realiza simulações críticas para o Departamento de Energia dos EUA.)
	 
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		(Reconhecido por sua velocidade, o supercomputador Sunway TaihuLight impulsiona inovações em computação de alta performance na China.)
	 
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		(O supercomputador Tianhe-2 é uma ferramenta essencial para a China em pesquisa científica e projetos de grande escala.)
	 
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		(O supercomputador americano Frontier representa a vanguarda da computação 'exascale', acelerando a inovação em várias disciplinas científicas.)
	 
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		(O supercomputador Piz Daint, da Suíça, é fundamental para pesquisas climáticas e modelagem ambiental de precisão.)
	 
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		(Utilizado pela Nvidia, o supercomputador Selene acelera desenvolvimentos em aprendizado de máquina e inteligência artificial.)
	 
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		(Construído pela Dell, o HPC5 é crucial para a multinacional Eni na exploração energética e simulações geofísicas detalhadas.)
	 
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		(Nomeado em homenagem ao físico Saul Perlmutter, o supercomputador americano Perlmutter é essencial para astrofísica e cosmologia.)