Tecnologia

Foxconn lança smartphone em colaboração com empresas chinesas

O aparelho de baixo custo Changhong H5018 será vendido por 899 iuanes (US$ 142)

O H5018 será produzido pela Foxconn, utilizará a plataforma Cloud Smart, do Baidu, e receberá o apoio para distribuição da China Unicom (Daniel Berehulak/Getty Images)

O H5018 será produzido pela Foxconn, utilizará a plataforma Cloud Smart, do Baidu, e receberá o apoio para distribuição da China Unicom (Daniel Berehulak/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 11h27.

Taipé - A Foxconn, empresa taiuanesa que fabrica o iPhone, colabora com a companhia chinesa Changhong Electronics, o buscador Baidu e a estatal de telecomunicações China Unicom para lançar um smartphone de baixo preço.

A Changhong, a segunda maior produtora chinesa de televisores, revelou nesta semana seu novo smartphone Changhong H5018, que será vendido por 899 iuanes (US$ 142), assinalaram nesta quinta-feira fontes industriais em Taiwan.

O H5018 será produzido pela Foxconn, a maior fabricante mundial de produtos eletrônicos, utilizará a plataforma Cloud Smart, do Baidu, e receberá o apoio para distribuição da China Unicom, uma das três maiores empresas de telecomunicações da China.

Segundo uma nota de imprensa do Baidu, o novo smartphone terá uma tela sensível ao toque de 3,5 polegadas, câmera de 3 megapixels e conexão 3G.

O novo produto terá de competir com modelos similares das empresas chinesas Huawei, ZTE, Lenovo e Xiaomi.

A Changhong espera produzir este ano 50 milhões de smartphones em colaboração com a Foxconn, segundo assinalam fontes industriais taiuanesas. 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEmpresasEmpresas chinesasempresas-de-tecnologiaFoxconnIndústria eletroeletrônicaParcerias empresariaisSmartphones

Mais de Tecnologia

Como prever o consumo? A resposta será revelada no Scanntech (In) Motion 2025

Quer proteger seus dados no iPhone? Confira três dicas de segurança

China acusa EUA de realizar mais de 600 ataques cibernéticos com apoio de aliados

Meta oferece R$ 1,4 bilhão para recrutar jovem de 24 anos em guerra por superinteligência