Tecnologia

Google Docs permitirá edição em navegadores móveis

Documentos de texto e de planilhas poderão ser editados em dispositivos com Android e iOS nos próximos dias

Google Docs poderá ser usado no celular (Reprodução/Google)

Google Docs poderá ser usado no celular (Reprodução/Google)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2010 às 16h51.

São Paulo – O Google anunciou nesta quarta-feira (17) que lançará, nos próximos dias, uma nova versão do serviço de edição de documentos Docs compatível com navegadores móveis. O Google Docs armazena e permite criar, editar, exportar e compartilhar documentos de texto, planilhas, apresentações de slides e imagens sem a necessidade de instalação de aplicativos.

Para acessar as ferramentas a partir de um celular ou de um tablet, bastará entrar no endereço docs.google.com. Atualmente, o site libera apenas a visualização de arquivos em smartphones e tablets, sem a possibilidade de edição. Com o upgrade, o serviço permitirá ainda acompanhar atualizações de documentos em tempo real, da mesma forma que acontece quando o acesso é feito a partir de um computador.

Segundo o Google, a nova versão do Docs será lançada “nos próximos dias”, inicialmente apenas em inglês e para a edição de documentos de texto e planilhas apenas. O serviço será compatível com dispositivos móveis com a versão 2.2 do Android (Froyo) e com o iOS a partir da versão 3.0. Outros idiomas estarão disponíveis “em breve”, afirma a companhia.

Confira o vídeo de apresentação do Google Docs para dispositivos móveis (em inglês):

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesComputação em nuvemEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleIndústria eletroeletrônicaiPadiPhoneSmartphonesTabletsTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Como proteger seu celular durante o Carnaval

O sobrenome proibido no mundo digital: como 'Null' torna a vida de algumas pessoas em um pesadelo

Como trocar a cor das mensagens no WhatsApp; confira o passo a passo

Apple desativa criptografia do iCloud no Reino Unido após pressão do governo