Tecnologia

Microsoft processa varejista sobre falsificação de CD do Windows

Empresa afirmou que a varejista criou mais de 94 mil conjuntos de CDs de recuperação do Windows Vista e do XP

A Microsoft costumava fornecer os discos de recuperação mas parou de fazê-lo em 2007 (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

A Microsoft costumava fornecer os discos de recuperação mas parou de fazê-lo em 2007 (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 14h08.

A Microsoft afirmou que está processando a Comet, segunda maior varejista de eletroeletrônicos da Inglaterra, por supostamente criar e vender "falsos" CDs de recuperação do seu sistema operacional Windows.

Em comunicado publicado em seu site, a Microsoft afirmou que a varejista criou mais de 94 mil conjuntos de CDs de recuperação do Windows Vista e do XP e vendeu-os aos clientes que compraram computadores e laptops com o programa Windows instalado.

A Comet é de propriedade da Kesa Electricals, a terceira maior varejista de eletroeletrônicos da Europa, mas que está em processo de venda para o grupo de private equity OpCapita.

Um porta-voz da Kesa disse à Reuters que a Comet forneceu os discos como um serviço a seus clientes entre março de 2008 e dezembro de 2009. A empresa parou com a prática quando a Microsoft levantou objeções.

A Microsoft, ou o fabricante do computador, costumava fornecer os discos de recuperação mas parou de fazê-lo em 2007, disse o porta-voz.

A Comet acredita que o fornecimento dos CDs de recuperação era do melhor interesse dos clientes e que "tem um bom senso de sua pretensão e vai defender a sua posição vigorosamente", disse o porta-voz.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftSoftwareTecnologia da informaçãoWindows

Mais de Tecnologia

ChatGpt fora do ar? IA tem instabilidade neste sábado, 26

Spotify vai aumentar preço das assinaturas a partir de junho, diz jornal

Como antecipado pela EXAME, Apple amplia produção de iPhones no Brasil

Apple vai deslocar produção da maioria dos iPhones vendidos nos EUA para Índia até fim de 2026