Tecnologia

MS lidera ranking de remoções de links do Google

Empresa é líder em número de pedidos de remoção de links para conteúdos protegidos por direitos autorais no buscador

Microsoft atua para coibir o compartilhamento de arquivos de instalação e números seriais de softwares (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

Microsoft atua para coibir o compartilhamento de arquivos de instalação e números seriais de softwares (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2012 às 12h17.

São Paulo - A Microsoft é a empresa líder em número de pedidos de remoção de links para conteúdos protegidos por direitos autorais no Google.

Basicamente, a Microsoft atua para coibir o compartilhamento de arquivos de instalação e números seriais de softwares como Windows e o pacote Office.

Segundo o relatório Transparency Report, divulgado pelo próprio Google, a Microsoft enviou ao serviço de buscas pedido para a remoção de 536 mil links entre julho de 2011 e maio de 2012. Em segundo lugar, aparece o estúdio NBC Universal, com 165 mil pedidos.

A BPI (British Recorded Music Industry), com 151 mil, a Elegant Angel, com 41 mil, e a RIAA (que representa gravadoras como Sony, EMI, Universal e Warner), com 31 mil, completam o time das cinco primeiras.

De acordo com o Google, a remoção de links para conteúdo protegidos lidera entre os pedidos enviados à empresa. “Esperamos que esses dados contribuam para a discussão sobre os prós e contras do compartilhamento de arquivos”, afirmou o Google.

Até então, o Transparency Report do Google relatava apenas pedidos feitos pela Justiça de cada país.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas de internetEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaGoogleMicrosoftTecnologia da informaçãoCopyrightBusca

Mais de Tecnologia

UE quer simplificar regras de IA para impulsionar empresas de tecnologia

Apple adia segunda geração do iPhone Air após vendas abaixo do esperado

Mercados asiáticos de tecnologia sofrem maior queda em meses

Blue Origin desafia a SpaceX com o primeiro voo oficial da NASA