Um ranking divulgado anualmente pelo CNET mostra os smartphones mais nocivos à saúde dos consumidores. Apesar de terem níveis altos de radiação, os aparelhos não fazem mal à saúde. Eles apenas estão perto da meta determinada pela FCC, uma espécie de Anatel dos Estados Unidos, de quanta potência elétrica transmitida por radiofrequência o corpo humano absorve. O máximo permitido é que um dispositivo móvel tenha 1,6 watt por quilograma. Essa média é chamada de SAR(Specific Absorption Rate, índice de absorção específica, em tradução livre).
Confira a lista de smartphones a seguir.
País conta com 167 fábricas nacionais de 5G no setor, taxa de digitalização em P&D atinge 86,2% e gestão operacional alcança 82,3%, com expansão em produtos inteligentes e aplicações de IA
Modelo Pro Max lidera vendas com mais de 50% de participação e estabelece recorde de faturamento em cinco minutos, superando todos os lançamentos nacionais de smartphones de 2025