Segundo a companhia, a IA generativa, por exemplo, tem sido uma área de crescente interesse no país, principalmente com a descoberta de novas formas de aplicar a tecnologia nos negócios.
"As oportunidades com a inteligência artificial são infinitas, pois a cada dia os clientes descobrem novas formas de aplicá-la em seus negócios. O grande desafio, no entanto, é criar uma estratégia e uma arquitetura que ofereçam a mesma flexibilidade e consistência que a nuvem, permitindo que escolham os modelos de linguagem, a arquitetura e a nuvem em que suas operações de IA serão executadas", diz David Farrell, vice-presidente sênior global de vendas para a América Latina.
Para ele, o Brasil é um dos países que estão na vanguarda das inovações tecnológicas. "O Brasil está muito à frente na adoção de IA e outras tecnologias digitais. Estamos vendo muitas empresas buscando como aplicar essas inovações em seus negócios, e a Red Hat está aqui para ajudar a garantir que isso seja feito de maneira eficiente e estruturada", completa Farrell.
O desafio, no entanto, tem até definição no dicionário digital: FOMO (fear of missing out), o medo de ficar de fora. "Muitas empresas estão tão preocupadas em adotar a tecnologia rapidamente que acabam fazendo escolhas impulsivas. Isso pode resultar em investimentos mal direcionados e soluções que não atendem às reais necessidades do negócio", explica.
David Farrell: "Brasil está na vanguarda das inovações tecnológicas" (Red Hat/Divulgação)
Para o executivo, uma das maiores oportunidades para a Red Hat é ajudar os clientes a desenvolver uma estratégia de IA que permita inovação de maneira estruturada, com uma plataforma integrada que seja escalável, gerenciável e segura.
"Nossa proposta de valor é tornar a IA mais acessível porque usamos tecnologias de código aberto que reduzem os preços. A capacidade de experimentar e adotar IA é algo que nós realmente fornecemos", diz.