Tecnologia

Twitter anuncia medidas para impedir perseguição em sua rede

Atualizações estão disponíveis para uma quantidade reduzida de usuários no momento, mas ficarão para todos os usuários nas próximas semanas

O grupo anunciou que reforçará as medidas de precaução para evitar que a rede social seja usada com fins de perseguição ou sirva para a publicação de mensagens abusivas ou violentas (Emmanuel Dunand/AFP)

O grupo anunciou que reforçará as medidas de precaução para evitar que a rede social seja usada com fins de perseguição ou sirva para a publicação de mensagens abusivas ou violentas (Emmanuel Dunand/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 10h16.

Washington - O grupo Twitter anunciou que reforçará as medidas de precaução para evitar que a rede social seja usada com fins de perseguição ou sirva para a publicação de mensagens abusivas ou violentas.

O serviço de mensagens instantâneas destacou que está melhorando os procedimentos que permitirão denunciar este tipo de comportamento com um telefone celular.

"E, para permitir reações mais rápidas, realizamos várias melhorias nas ferramentas e procedimentos que permitem verificar os tuítes e as contas", escreveu em um blog Shreyas Doshi, diretor de gestão de produtos de segurança de usuários.

As atualizações estão disponíveis para uma quantidade reduzida de usuários no momento, mas ficarão para todos os usuários nas próximas semanas.

"Estamos longe de ter terminado com este tipo de mudanças. Nos próximos meses, poderá encontrar mais parâmetros de uso, outras melhorias no procedimento de denúncia e novas medidas contra as contas de usuários que cometem abusos", acrescentou Doshi.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas de internetEmpresas americanasRedes sociaisInternetTwitterseguranca-digital

Mais de Tecnologia

China conclui primeiro data center subaquático movido à energia eólica

China ultrapassa a marca de 10 mil empresas de realidade virtual

Chip sob a retina permite que pacientes sem visão leiam textos e resolvam palavras cruzadas

Quem são as três gigantes que controlam 60% da computação em nuvem no mundo