Tecnologia

Usuário poderá chamar Samu pelo Facebook

O Ministério da Saúde anunciou a criação de um aplicativo que vai permitir que chamar ambulâncias pela rede social


	Smartphone com acesso ao Facebook: segundo o Ministério da Saúde, o serviço deverá diminuir o tempo de espera por atendimento.
 (Kevork Djansezian/Getty Images)

Smartphone com acesso ao Facebook: segundo o Ministério da Saúde, o serviço deverá diminuir o tempo de espera por atendimento. (Kevork Djansezian/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 09h37.

São Paulo - O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira, 30, a criação de um aplicativo que vai permitir que as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sejam chamadas por meio do Facebook.

A novidade foi apresentada durante visita do ministro Alexandre Padilha à Campus Party, feira de tecnologia realizada em São Paulo.

O aplicativo permitirá ainda que o usuário acompanhe no celular ou tablet o trajeto do veículo até o local do chamado. Para que isso seja possível, a tecnologia integrará os aplicativos Facebook e Waze. Segundo o Ministério da Saúde, o serviço deverá diminuir o tempo de espera por atendimento.

Ao solicitar a ambulância, o usuário deverá preencher informações de saúde como doenças existentes e se tem convênio médico. Também será possível avisar, por meio do Facebook, parentes e amigos sobre o chamado.

A tecnologia será usada em fase de testes no Carnaval de Salvador e durante os eventos da Copa do Mundo. O ministério não informou quando a tecnologia estará disponível para todo o País.

Acompanhe tudo sobre:AppsEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetMinistério da SaúdeRedes sociaisSaúde no Brasil

Mais de Tecnologia

Gradiente: o que aconteceu com a dona do "iPhone brasileiro" e que dominou o varejo dos anos 1980

Samsung fecha parceria de US$ 16,5 bi com a Tesla para fornecimento de chips; ações sobem mais de 6%

Google adere ao vibe coding e lança Opal, ferramenta que gera código com IA sem precisar programar

Big Techs vão pagar bilhões por dados de usuários: startup com tese revolucionária chega à vida real