Enquanto os Estados Unidos buscam a inteligência artificial geral, a China prioriza soluções práticas e acessíveis, em uma disputa que pode se estender por décadas
Em nove anos, a startup chinesa se reposicionou no mercado de inteligência artificial, apoiada por políticas de autossuficiência e avanços em chips, desafiando seu antigo cliente e gigante do setor