Ciência

'Cães de Chernobyl': como sobrevivência de cachorros abandonados pode revelar os efeitos da radiação

Tamires Vitorio

29 de abril de 2025 às 09:30

Dimitar DILKOFF / AFP/Getty Images

Chernobyl é um lugar marcado pela tragédia nuclear de 1986. A Zona de Exclusão cobre 2.700 km², onde o acesso é restrito devido à contaminação radioativa.

SERGEI SUPINSKY/AFP /Getty Images

Após décadas do desastre, a natureza se recupera surpreendentemente. Florestas regeneradas, rios e lagos biodiversos, e fauna adaptada, como aves e o cavalo de Przewalski, demonstram a resiliência da vida.

DIMITAR DILKOFF/AFP/Getty Images

A fauna local, especialmente os cães de Chernobyl, reflete as consequências da radiação. Esses cães vivem em áreas próximas à usina, onde os efeitos da radiação podem ser observados em suas características.

Sean Gallup/Getty Images

Cerca de 800 cães habitam a Zona de Exclusão, com algumas populações perto do reator e outras mais distantes. As diferenças genéticas refletem a proximidade com a usina e os níveis de radiação.

SERGEI SUPINSKY/AFP /Getty Images

Estudos mostram que os cães de Chernobyl possuem mutações genéticas relacionadas à radiação. Essas mutações afetam sua saúde, mas também indicam resistência a doenças, oferecendo insights sobre os impactos da radiação.

'Cães de Chernobyl'