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O mercado está subestimando o conflito entre Israel e Irã? Apetite a risco volta em terreno frágil

Rebecca Crepaldi

17 de junho de 2025 às 17:37

Germano Lüders/Exame

Um dia de forte alta, um dia de queda. Em meio às tensões do Oriente Médio, os mercados operam voláteis na manhã desta terça-feira, 17. Ontem, apesar da escalada do conflito, os índices globais subiram fortemente.

O conflito entre as duas grandes potências regionais já dura cinco dias e deixa centenas de mortos e feridos. No final de semana, Israel e Irã atacaram instalações de energia um do outro, e Israel afirmou ter também atingido centros de comando da Guarda Revolucionária Iraniana.

Brendan Smialowski/AFP

Um dos movimentos que ajudou as bolsas a subirem fortemente foi que o governo iraniano pediu, nesta segunda-feira, 16, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intervenha junto a Israel. O objetivo seria pôr fim aos ataques e negociar um cessar-fogo.

Com a forte alta na segunda-feira, 16, um questionamento surgiu: as bolsas estavam ignorando as tensões entre Israel e Irã?

Crescente Vermelho / AFP/

Russ Mould, diretor de investimentos da AJ Bell, alertou à CNBC que havia o perigo de os mercados estarem subestimando “o risco de uma grande conflagração no Oriente Médio”, principalmente no que diz respeito ao mercado de energia.

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