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Brasil deve avançar como fornecedor global de armamentos e munição, diz CEO da Edge

Rafael Balago

3 de maio de 2025 às 13:35

/Divulgação

O Brasil é onde tem sido mais rápido fechar negócios com os governos, diz Hamad al Marar, CEO do Edge Group. Para ele, o país tem se destacado como um bom lugar para produzir armamentos de diversos tipos, desde granadas de efeito moral, até mísseis capazes de abater navio.

Gabriela Maj/Bloomberg/

O Edge é um conglomerado de tecnologia de defesa criado nos Emirados Árabes Unidos (EAU) com um portfólio de mais de 5 bilhões de dólares em negócios pelo mundo. 

A empresa comprou, em 2024, 51% da Condor, empresa brasileira que lidera globalmente o mercado de armas não letais.

AFP/AFP

Antes, em 2023, havia adquirido metade da Siatt, companhia de São José dos Campos especializada em armamentos inteligentes com contratos com a Marinha e o Exército.

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